“E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra.” Gênesis 12.2-3
Ao transferir sua embaixada de Tel Aviv, os Estados Unidos reconheceram definitivamente que Jerusalém é a capital de Israel, o que gerou mais conflitos no Oriente Médio. Assim, desde os primeiros tempos, Israel continua incomodando o mundo. Todavia, há 3.000 anos, Jerusalém já fora reconhecida pelo rei Davi como capital israelense, conforme 2 Crônicas 6.6: “Mas, agora, escolhi Jerusalém para o meu nome ali estar e escolhi Davi para governar Israel, o meu povo.”
Desde o princípio, o plano do Senhor sempre foi fazer de Israel uma grande nação, a partir da descendência de Abraão. Entretanto, sua esposa Sara se precipitou ao dar sua serva ao seu marido, e nasceu Ismael. Um tempo depois, nasceria Isaque. Essa impaciência de Sara e Abraão gerou conflitos em Israel que perduram até hoje, ou seja, são frutos da desobediência de um povo. O Senhor desejava que Israel fosse responsável pela salvação de todos, mas tudo que Ele planejou foi frustrado por culpa do próprio povo. Deus teve que mudar os planos.
Quando Deus formou Israel seu propósito era que fosse um “reino de sacerdotes” para o Senhor, proclamando-o entre os gentios. Porém, depois dos reinados de Davi e de Salomão, os israelitas não foram fiéis à aliança. Por isso, Deus foi obrigado a discipliná-los, o que resultou na sua expulsão da terra, via exílio assírio (722 a.C.) e exílio babilônico (586 a.C.). Os profetas israelitas já haviam profetizado esses eventos, mas sempre acrescentavam que a nação seria redimida e restaurada à sua glória do ado por meio da vinda do Messias.
Quando Jesus veio, pela primeira vez, muitos em Israel estavam procurando essa redenção. Entretanto, Deus havia determinado que o Messias seria rejeitado e morreria. As profecias do Antigo Testamento apontam claramente para Jesus. Muitos judeus creram que Jesus era o Messias de quem os profetas falaram. No entanto, a maioria o rejeitou, tanto os que habitavam a Palestina, quanto os da Dispersão. Muitos judeus esperavam um Messias militarizado, parecido com o rei Davi, que lideraria o povo contra os seus opressores. Não esperavam alguém cuja mensagem fosse: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.”
Deus sempre guardou o povo escolhido, Israel. Protegeu-o das pragas do Egito, livrou-o do exército de Faraó, das picadas mortais das cobras no deserto. Em 1948, Israel, enfim, voltou para casa, mas continua incomodando o mundo. Embora os inimigos de Israel estejam sempre em seu encalço, a Bíblia diz que chegará um tempo em que os descendentes de Abraão serão restaurados, em sua plenitude, diante do Deus Todo-Poderoso, que prometeu: ”Desde o início, faço conhecido o fim, desde tempos remotos o que ainda virá. Digo: meu propósito ficará de pé e farei tudo o que me agrada”. Isaías 46.10
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Saiba mais sobre este assunto no livro ““Israel - Escolhido, Rebelde, Amado, Restaurado””. Pedidos: (31) 3491-2266, [email protected] ou www.editoragetsemani.com.br.
1000 TEENS
A conferência 1000 TEENS acontece neste sábado (19), das 9h às 17h, na Igreja Batista Getsêmani (rua Cassiano Campolina, 360, Dona Clara, em BH). Será uma superfesta direcionada a adolescentes de 12 a 17 anos. Inscrições no site www.getsemani.com.br/uga. Valor: R$ 30. Informações: (31) 3448-9813 e 98711-3335.